24 outubro 2016

O que aprendemos em Atos dos Apóstolos nos Cap. 5 e 6

O que aprendemos em Atos dos Apóstolos nos Cap. 5 e 6

Podemos citar que pelos menos uma causa gera os acontecimentos que terminaram na prisão dos Apóstolos, porém nada passa sem ser visto por DEUS, o Todo Poderoso. "A Inveja". Esta foi a causa que gerou uma revolta entre aqueles que se diziam: "De DEUS", e que com certeza não o eram. Neste momento vemos que nada é diferente nos tempos de hoje. A inveja, que gerou em Gênesis Cap 4:8 o assassinato de Abel pelo próprio irmão Caim. Em 1 João Cap. 3:12 diz: "Não sejamos como Caim, que pertencia ao Maligno e matou seu irmão. E por que o matou? "INVEJA". (Olha "ela" aí de novo) Como a INVEJA? Abel fazia Boas Obras e Caim não, as Ofertas feitas por Caim a Deus, eram recusadas, pois elas não eram o que ele tinha de MELHOR, e sim o que ele tinha de PIOR, portanto Deus não as aceitava. Abel dava o que ele tinha de melhor a DEUS, e assim eram aceitas. E assim foi até que em um dia Caim chamou Abel para ir com ele ao campo, e lá chegando o matou. Como podem ver, o mesmo fato se repete de maneira objetiva, onde temos que prestar bem a atenção ao que parecem ter em seu núcleo, a mesma causa: A INVEJA, esta por sua vez, endurece o coração do invejoso ao ponto dele não se importar com os desmandos que ele pode causar, e como vemos, os assassinatos, são os que mais causam uma repercussão que acabam gerando um MAL contínuo, que na continuação desta passagem Bíblica, já no NOVO TESTAMENTO, as causas são as mesmas, como mostra a leitura bíblica marcada entre ASPAS abaixo. E iremos encontrar em quase toda leitura, sinais de causas idênticas por todos os incrédulos, idólatras e demais ações estimuladas pelo Maligno naqueles que não estão com Deus e não acreditam na passagem de Jesus Cristo - O Redentor e nosso Salvador.



Os Apóstolos São Perseguidos - Cap 5:17

Então o sumo sacerdote e todos os seus companheiros, membros do partido dos saduceus, ficaram "cheios de inveja". Por isso, mandaram prender os apóstolos, colocando-os numa prisão pública. Mas durante a noite um anjo do SENHOR abriu as portas do cárcere, levou-os para fora e disse:  "Dirijam-se ao Templo e relatem toda a mensagem desta Vida".
Ao amanhecer, eles entraram no pátio do templo, como haviam sido instruídos, e começaram a ensinar ao povo.
Quando chegaram o sumo sacerdote e os seus companheiros, convocaram o sinédrio-toda a
 assembléia dos líderes religiosos de Israel - e mandaram buscar os Apóstolos na prisão.
Todavia, ao chegarem à prisão, os guardas não os encontraram ali. Então voltaram e relataram: "Encontramos a prisão trancada com toda a segurança, com os guardas diante das portas; mas quando as abrimos não haviam ninguém". Diante deste relato, o capitão da guarda do templo e os chefes dos sacerdotes ficaram perplexos, imaginando o que teria acontecido.Nesse momento chegou alguém e disse: "Os homens que os senhores os puseram na prisão estão no pátio do templo, ensinando o povo". Então indo para lá com os guardas, mas sem o uso da força, pois temiam que o povo os apedrejasse. Tendo levado os apóstolos, apresentaram-nos ao Sinédrio para serem interrogados pelo sumo sacerdote, que lhes disse: "Demos ordens expressas a vocês para não ensinarem neste nome. Todavia, vocês encheram Jerusalém com sua Doutrina e nos querem tornar culpados pelo sangue desse homem". Pedro e os outros apóstolos responderam: "É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens! O Deus dos nossos antepassados ressuscitou Jesus, a quem os Senhores mataram suspendendo-o num madeiro. Deus o exaltou colocando-o a sua direita como Príncipe e Salvador, para dar a Israel arrependimento e perdão de pecados. Nós somos testemunhas destas coisas, bem como o Espírito Santo, que Deus concedeu aos que lhe obedecem". Ouvindo isso, eles ficaram furiosos e queriam matá-los. Mas um fariseu chamado Gamaliel, mestre da lei, respeitado por todo o povo, levantou-se no Sinédrio e pediu que os homens fossem retirados por um momento. Então lhes disse: "Israelitas, considerem cuidadosamente o que pretendem fazer a esses homens. Há algum tempo, apareceu Teudas, reivindicando ser alguém, e cerca de quatrocentos homens se juntaram a ele. Ele foi morto, todos os seguidores foram dispersos. Portanto, neste caso eu os aconselho: Deixem estes homens em Paz e soltem-nos. Se o propósito ou atividade deles for de origem humana, fracassará; mas, se proceder de Deus, vocês não serão capazes de impedi-los, pois se acharão lutando contra Deus".Eles foram convencidos pelo discurso de Gamaliel. Chamaram os apóstolos e eles foram açoitá-los. Depois ordenaram-lhes que não falassem no nome de Jesus e os deixaram sair em Liberdade. Os apóstolos saíram do Sinédrio, alegres por terem sido considerados dignos de serem humilhados por causa do nome. Todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo.

Capitulo 6 - A Escolha dos Sete.

Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre eles, queixaram-se dos Judeus de fala hebraica, porque sua viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento. Por isso os Doze reuniram todos os Discípulos e disseram: "Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servirmos às mesas. Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunhos, cheios do Espírito e da sabedoria. Passaremos a eles esta tarefa e nós dedicaremos à oração e ao ministério da palavra". Tal proposta agradou a todos. Então escolheram Estêvão, homem cheio de Fé e do Espírito Santo, além de Filipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármentas e Nicolau, um convertido ao Judaísmo, proviniente de Antioquia. Apresentaram este homem aos apóstolos, os quais oraram e lhes impuseram as mãos. Assim a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém;também um grande número de sacerdotes obedeciam à fé.

Por hoje é só. Que Deus abençoe a todos.

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